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Brazilian citizens want the government to follow the Salvadorian scenario

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As palavras de Charles Hoskinson estão perto de ser proféticas – o CEO Cardano assumiu que a adoção das criptomoedas se tornaria corrente após os eventos que tiveram lugar em Salvador. De acordo com o inquérito Sherlock Communications, 48% dos cidadãos brasileiros estão prontos para a adoção de Bitcoin neste momento e querem que o governo siga o cenário salvadorenho.

Além disso, a quantidade de apoiantes da inovação salvadorenha é ainda maior – 56% dos inquiridos apoiam a iniciativa.

O Brasil está definitivamente entre os países com criptomoedas mais progressista, uma vez que apenas 4% dos cidadãos pensam que os bens digitais não têm futuro no país. Outros inquiridos ou destacam o potencial mais elevado das criptomoedas ou acreditam em tais ativos como uma opção de pagamento do futuro. 55% dos inquiridos afirmaram que estavam a investir em Bitcoin.

O consultor do SC, Luiz Haddad, salienta que “no Brasil a regulamentação é amiga das criptomoedas, atraindo investidores institucionais e empresas relacionadas com as criptomoedas”.

Em 2021, o Brasil tornou-se o segundo país a permitir que as empresas gerissem fundos BTC e ETF baseados em ETH. Além disso, o Brasil está entre os três primeiros países da América Latina, de acordo com o número de ATMs Bitcoin e investidores de BTC. O governo compreende o potencial do rápido crescimento do mercado das criptomoedas e não quer perder as oportunidades revolucionárias para a economia nacional.

El Salvador tornou-se o primeiro país a aceitar o Bitcoin como método de pagamento oficial em todo o país. Tal solução pode levar outros representantes latino-americanos a darem um passo em frente nas mudanças económicas.

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